O comentário que segue é motivado pelo livro de uma senhora chamada Rosamunde Pilcher, culpada pelas olheiras que me perseguiram por algumas semanas, devido às madrugadas que fiquei acordada me deliciando com o seu maravilhoso talento de escrever.
Li Os catadores de conchas a primeira vez e fiquei fascinada como palavras tão simples podem expressar tanto.
Aqui vai a prova do que digo :
Se alguém que respeitamos acha que somos capazes de fazer alguma coisa, em geral é verdade.
A ganância e a cobiça têm um poder destrutivo tão devastador quanto a inveja, separando pais e filhos, irmãos e irmãs, em caráter irrevogável.
Hoje, por motivos nostálgicos talvez, decidi reabrí-lo.
Fui à prateleira de livros, e ele estava lá, com sua capa cor de areia e o título em letras finas e elegantes, representando sem saber, o melhor dos romances que tenho.
Comecei a ler a introdução, reescrita pela autora em 1997 - quando o livro comemorava 10 anos de lançamento e sucesso no mercado mundial - e a sensação de uma nova interpretação para as palavras ali tão bem escritas, brotou em mim.
Fascinante isto:
Depois de quase três anos, o prazer de lê-lo é o mesmo, mas o sabor é outro.
Acho que as palavras de Heráclito, poderiam se encaixar aqui :
Ninguém passa pelo mesmo rio duas vezes.
Deve ser assim com os livros também; a cada nova leitura, se transforma em um novo livro.
Não é à toa que Os catadores de conchas, é o que é.
sábado, 12 de julho de 2008
sexta-feira, 11 de julho de 2008
De vários tamanhos
"Quem não traz na cabeça um grãozinho de ambição?"
( Jean de La Fontaine )
Digamos que esse grãozinho, seja uma semente de abacate em mim.
:D
( Jean de La Fontaine )
Digamos que esse grãozinho, seja uma semente de abacate em mim.
:D
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